quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Ciúmes? Duvido quem nunca sentiu ou sente.


    Você mesmo que está ai no outro lado já sentiu ciúmes, seja do namorado, do pai, da mãe, de um amigo (a), de uma roupa, de um objeto, de um animalzinho de estimação, do irmão (a), das amigas (os) do seu companheiro (a). Aposto que está se lembrando dos ciúmes que sentiu né. Mas senta ai, vamos bater um papo.

    Responda-me, pra que sentir ciúme? Aonde que esse sentimento vai te leva? ... Pra mim ciúme não leva a lugar nenhum, apenas mostra suas inseguranças; destroem relações, te deixa mal além de fazer mal para as outras pessoas.

    Para que controlar a outra pessoa, se você não é dono dela. Porque pra mim ninguém é dono de ninguém. A pessoa que está no seu lado apenas é seu companheiro, você não é dono do seu filho porque gerou ele dentro do seu útero. A roupa que você comprou é sua, mas não vai durar para sempre, até porque nada dura para sempre, tudo se vai.

    Calma ai! Não estou falando que você não pode sentir ciúmes. Apenas estou falando que esse ciúme que você está sentido não é sinal de amor, isso é apego, inveja da outra pessoa, é tentar controlar o que não é seu, isso é uma doença. Pois o verdadeiro ciúme nunca irá mostrar suas inseguranças, seus medos, sua imaturidade, nunca irá controlar o outro, apenas dará liberdade, assim a pessoa ao seu lado terá alegria em ficar com você, porque seriamente ninguém gosta de ser controlado.

    Se sua amiga (o) quer algo seu emprestado empresta. Se seu companheiro (a) olha para outra mulher, tudo bem, ele ou ela não é cego. Se seu filho (a) arrumou uma namorada (o), os deixe ser felizes, deixa ele viver aquele momento, para que ser uma má sogra, pra que inferniza a vida da outra pessoa, isso apenas te afastará daquele que você ama. Se seu amor quer se divertir com os amigos, almoçar com os pais, ir no parque com o sobrinho, deixe, todos nós gostamos de fazer algo que nos deixe feliz. Coloque-se no lugar da outra pessoa, pense como é ruim ser controlado (a), como é ruim viver momentos longe daqueles que gostamos. É tão bom passar momento com outras pessoas, não estar apenas com uma a maior parte do tempo.

    Vamos começar a ser menos egoístas, vamos começar a viver um amor maduro, livres de controles, livres de incertezas, inseguranças. Vamos começar a dar liberdade aos outros, pois assim você terá uma paz, assim você começara a ser feliz. Deixe a insegurança de lado, começa a confiar mais em você, porque quando se tem ciúmes não é porque não confia no outro apenas mostra que não somos capazes de confiar em nós mesmos. A segurança está em você e somente você pode usá-la a seu favor.

    Então caro amigo (a) vamos começar a confiar mais em nós mesmos, vamos começar a dar liberdade à outra pessoa que está contigo. Assim você irá viver mais feliz. Vamos deixar de sofrer, porque é você que está sentindo ciúme que mais sofre, sofre com o medo, com a insegurança, com suas fantasias. Para que sofre com isso, vamos nos amar mais, vamos sofrer menos?!

sábado, 26 de setembro de 2015

Livros que todos deveriam ler_ parte I

Ola pessoal, fiz uma lista de alguns livros que na minha opinião todos deveriam ler algum dia, pois são livros muitos bons. Vamos conferir?!


  • O pequeno príncipeAntoine de Saint-Exupéry) 
  • 1984  (George Orwell)
  • O vendedor de sonhos- o chamado (Augusto Cury)
  • O vendedor de sonhos- e a revolução dos anônimos (Augusto Cury)
  • O semeador de ideias (Augusto Cury)
  • O senhor dos anéis  (J.R.R Tolkien)
  • Cem Anos de Solidão  (Gabriel García Marquez)
  • O diário de Anne Frank (Anne Frank)
  • O príncipe (Maquiavel)
  •  Uma breve historia do tempo (Stephen Hawking)
  • O preço de ser diferente (Mônica de Castro)
  • A origem das especies (Darwin)
  • Poesia 1930-1962 (Carlos  Drummond de Andrade)
  • A culpa das estrelas (John Green) 
  • Não se apegue não (Isabela Freitas)
  • Ansiedade: como enfrentar o mal do século (Augusto Cury)
  • O iluminado (Stephen King)
  • O lado bom da vida (Matthew Quick)   
  • Fortaleza digital (Dan Brown) 
  • A menina que roubava livro (Marks Zusak)

terça-feira, 24 de março de 2015

Você não sabe o que eu passei.... Foda-se.



Essa frase è celebre quantos já ouviram alguém se queixar uma, duas, varias vezes dos problemas que teve.
Foda-se o que você passou. Todos têm problemas alguns fáceis, outros nem tanto, daria ate para fazer um filme da historia de cada um.
Além disso, o que aconteceu já não existe mais, esta numa coisa que chamamos de passado.
O que quer que tenha acontecido estamos todos crescidos, ou crescendo, amadurecendo ou não, dependente da capacidade ou vontade de aprender com o que passamos.
Se algum dia você aprender a viver sem problemas me ensine, por enquanto, curta seus problemas, pois eles só existem pra quem esta vivendo. Pelo menos è o que dizem...


terça-feira, 17 de março de 2015

FRIO? TALVEZ. EGOÍSTA? COM CERTEZA.



Talvez o sentimentalismo seja fato apenas no ocidente; se você não se importa com os outros ou não se incomoda em ficar sozinho geralmente e tachado como “frio”.
Se você “não sente” o que o outro sente, se não se coloca no lugar dos outros, não só e frio como egoísta. Só se importa consigo.
A meu ver isso não passa de um jogo social com intuito de exploração do outro. Quando lhe taxam de frio e egoísta, geralmente essas pessoas esperam que você se coloque no lugar dela, sinta o que ela sente, para fazer o que ela quer e que não quer fazer por si só.
Egoísta?  Sim, pois prezo por mim. Porque tenho meus sentimentos e meu corpo para sentir não tenho percepção para sentir o que você sente, no máximo poderia imaginar com base no que já senti.
Tenho meus próprios problemas e minha vida para cuidar em vez de carregar o problema e a vida dos outros.
Não neguei a possibilidade de compartilharmos ajuda para solucionar problemas comuns ou simplesmente trocarmos ajuda. Entretanto o que as pessoas querem quando chegam te tachando de egoísta e que você se submete a elas e ao social.

Pelo menos para mim a escravidão já passou. Colaborar e contribuir socialmente e um ato essencial na vida em grupo. Mas a individualidade não só e um direito como um fato, eu não sou você, nem preciso me colocar no seu lugar para poder te ajudar... Quando eu quiser.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Novos tempos! Velhos hábitos?

    Uma colonização que tinha como principal objetivo explorar – muito diferente do que temos hoje? – o desinteresse em dar cultura ou o interesse em deixar o povo ignorante. A tecnologia mudou, computador, tablete, celular, TV, internet, são “essenciais” para muitos.

Biblioteca Luiz de Bessa – Belo Horizonte, MG


    Nesse mundo multimídia grande parte da população se perde apenas em sons e imagens deixando para depois, ou nunca, o hábito da leitura. “Não há tempo”, os livros são caros e muitas desculpas são dadas.

    Jornal, revista, gibi, receita, bula de remédio, embalagens, qualquer coisa vale para estimular “os miolos”. A leitura trás muitos benefícios e entre eles o de tornar os indivíduos da sociedade um pouco mais críticos a respeito de seus representantes e sua postura em aceitar como tudo está ou exigir mudanças.

Biblioteca Nacional – RJ

    Com isso estou dizendo que assistir a um filme, ver fotos ou outras atividades que não necessitam de leitura são perda de tempo? Não, mas mergulhar nos próprios pensamentos e viajar na imaginação, por cinco ou dez minutos, ajuda muito na manutenção e ampliação das capacidade mentais.

    Apesar das desculpas e jogar a responsabilidade para nossa historia governo, sejamos francos. Quantas vezes você deixou de ler em troca de um programa imbecil na TV que quase nada acrescentou na sua vida? Quantas vezes você ficou de bobeira por minutos ou horas? Vendo vídeos e filmes na internet?

Real Gabinete Português de Leitura – Rio Janeiro, RJ


    O Brasil tem poucas bibliotecas tanto públicas quanto nas escolas e, onde há, nem sempre tem um acervo de qualidade. Reflexo de nosso desenvolvimento com pouca leitura de livros? Talvez. As fotos no post são de algumas bibliotecas brasileiras e, como amante de livros que sou, espero que o nosso país venha a ter muitas mais.

    Felizmente o acesso às mídias, impressas ou digitais, está aumentando. O analfabetismo embora ainda exista, diminui ano após ano. Cabe a nos buscar o que queremos, e fica a dica: leia nem que seja por cinco minutos ou uma embalagem no supermercado.

Biblioteca da Floresta - Rio Branco, AC

Biblioteca de Manguinhos – Rio de Janeiro

Biblioteca Pública Estadual de Amazonas – Manaus, AM


Biblioteca São Paulo – SP

Biblioteca Mario de Andrade – São Paulo, SP

Gabinete Português de Leitura – Salvador, BA

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O QUE VOCÊ FARIA SE NÃO TIVESSE MEDO?


 A princípio pensei em coisas radicais como pular de paraquedas, escalar, descer uma montanha de bicicleta, etc.
Mas essas atividades são uma pequena parte da vida e são os medos mais superficiais que as pessoas têm e algumas vezes revelam outros. E, depois de pensar mais um pouco, percebi que haviam medos aparentemente mais simples que, no entanto, se mostraram mais profundo para mim.
Se não tivesse medo faria o que poucos tiveram a coragem de fazer. Deixaria de lado a tentativa de ser normal para ser um “maluco beleza”, sem preocupações com que poderiam pensar de minhas loucuras e extravagancias.
Aceitaria todas as diferenças mesmo não concordando com algumas atitudes ou não gostando de algumas coisas. E acreditaria um pouco mais na capacidade humana incluindo a minha.
Seria mais sincero comigo, com meus sentimentos, desejos, emoções, de quem gosto ou não. Sem pressão... Faria quando tivesse vontade.
Honestidade seria outro aspecto que faria parte da minha personalidade, sem necessidade de contar aquelas mentirinhas pra escapar de algo que não queria fazer ou pra ser simpático com alguém simplesmente para não chamar de mal educado ou grosso.
Dividiria... Não apenas o que possuo de material, mas meus sentimentos, pensamento experiências, sem medo do ridículo ou de não ser compreendido, simplesmente pelo prazer de dividir e viveria sem a necessidade de ser aceito por quem quer que seja.
Ficaria sozinho, acordado até mais tarde pra ver estrelas, ou levantaria mais cedo pra ver o sol nascer, sem medo de sentir solidão.
Ousaria mais, sem a preocupação de dar certo. Brincaria mais, sem me preocupar em ser chamado de criança, mas, também seria mais responsável por meus atos, sem medo de ser chamado de tolo ou ingênuo.
Faria com que minha vida tivesse mais valor, sem deixa-la se tornar tola, fútil, vazia ou mesmo inútil.

E se alguém me perguntasse: o que faria se não tivesse medo? Eu responderia: FARIA O QUE EU FAÇO... VIVER!